Carreira[editar
Egressa da TV Educativa do Rio de Janeiro, foi no final de 1989 a 2001 apresentadora da Rede Globo, a cargo dos telejornais Bom Dia Rio entre 1989 e 1991; Jornal Hoje eventualmente entre 1989 e 2001, sendo fixa desse mesmo telejornal entre 1992 e 1994; a primeira edição do RJTV entre 1989 e 2001 e a segunda edição do RJTV entre 1999 e 2001. Cláudia também apresentou os programas Globo Ciência, Globo Comunidade, Jornal da Globo e Fantástico.Após 2001, foi para a Rede Record ancorar a segunda edição do Jornal da Record, um concorrente direto do Jornal da Globo, que era ancorado por Ana Paula Padrão. Posteriormente foi substituída por Paulo Henrique Amorim. Claudia deixou a emissora após receber um convite para apresentar o jornal Informe Rio (hoje extinto). Atualmente se dedica as artes plásticas.
Cláudia, além de ter sido âncoras de diversos programas da Rede Globo, foi a voz da companhia de telefonia TELERJ, onde conheceu seu atual marido e participou em uma ponta não creditada no filme Meu Nome Não É Johnny numa cena em que apresenta o RJTV.
Programas
- 1987–1989: Sem Censura
- 1996–1997: Fantástico
Telejornais[
- 1989–1992: Bom Dia Rio
- 1992–1993: Jornal Hoje
- 1993–1996; 1997–2001: RJTV
- 2001: Jornal da Record 2ª Edição
Operação Lava Jato
Em 9 de junho de 2016, Cláudia Cruz virou ré de um processo da Operação Lava Jato. O juiz Sérgio Moro aceitou as denúncias do Ministério Público Federal que diz que ela tinha plena consciência dos crimes que praticava e é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior em montante superior a US$ 1 milhão num prazo de sete anos, entre 2008 e 2014.[6][7]Em entrevista à Roberto Cabrini, Cláudia declarou que o que mais lhe incomodava na operação era ser tratada como fútil e mentirosa, alegando que seus gastos eram provenientes daquilo que acumulou com seu trabalho e que o dinheiro que abastece as contas do marido na Suíça é fruto de trabalho.[8]